Não tenho sofrido tanto quanto pensei que sofreria. Na verdade não estou sofrendo!
Achei que minha vida fosse acabar quando tudo terminasse, mas ela, a vida, nos surpreende tantas vezes, por que não seria diferente nessa situação?
Fui me desligando ao poucos, algo que nunca consegui em outros relacionamentos (ou terminavam comigo de repente ou eu já não queria desde o começo). Talvez eu esteja amadurecendo, talvez eu já tenha levado tanta "porrada" que esteja aprendendo... Não sei! Só sei que que acabou e tudo bem!
Sempre lembrarei das coisas boas, dos bons momentos, das risadas e dias felizes. Os momentos ruins, como sempre, me servirão de lição.
Meu coração está aberto, mas não para qualquer um! Hora dessas uma surpresa aparece e, PIMBA, estou apaixonada novamente.
Enquanto isso escrevo nesse blog para pessoas que não o lêem.
Encontrei esse fim-de-semana, no apê do meu pai, um texto que comecei a escrever quando tinha uns 13 ou 14 anos e, novamente, como tantas outras vezes, me bateu a vontade de escrever um livro.
Li para meu pai e tive a agradável surpresa de me lembrar o quanto escrevo bem (principalmente para um menina de 14 anos).
Vou refletir sobre essa possibilidade e, quem sabe, um dia desses alguém não vê meu nome estampado na vitrine de uma livraria?!
Já dizia o promíscuo da minha vida:
"Todo o Homem deve,
durante sua vida,
plantar uma árvore,
ter um filho
e escrever um livro"
Os dois primeiros eu já fiz...
Enfim, lá vamos nós, viver a vida e ver no que vai dar!
Hasta...
Achei que minha vida fosse acabar quando tudo terminasse, mas ela, a vida, nos surpreende tantas vezes, por que não seria diferente nessa situação?
Fui me desligando ao poucos, algo que nunca consegui em outros relacionamentos (ou terminavam comigo de repente ou eu já não queria desde o começo). Talvez eu esteja amadurecendo, talvez eu já tenha levado tanta "porrada" que esteja aprendendo... Não sei! Só sei que que acabou e tudo bem!
Sempre lembrarei das coisas boas, dos bons momentos, das risadas e dias felizes. Os momentos ruins, como sempre, me servirão de lição.
Meu coração está aberto, mas não para qualquer um! Hora dessas uma surpresa aparece e, PIMBA, estou apaixonada novamente.
Enquanto isso escrevo nesse blog para pessoas que não o lêem.
Encontrei esse fim-de-semana, no apê do meu pai, um texto que comecei a escrever quando tinha uns 13 ou 14 anos e, novamente, como tantas outras vezes, me bateu a vontade de escrever um livro.
Li para meu pai e tive a agradável surpresa de me lembrar o quanto escrevo bem (principalmente para um menina de 14 anos).
Vou refletir sobre essa possibilidade e, quem sabe, um dia desses alguém não vê meu nome estampado na vitrine de uma livraria?!
Já dizia o promíscuo da minha vida:
durante sua vida,
plantar uma árvore,
ter um filho
e escrever um livro"
Os dois primeiros eu já fiz...
Enfim, lá vamos nós, viver a vida e ver no que vai dar!
Hasta...
